PIRACICABA: LUGAR ONDE O MACEDUSSS PARA

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Como ler uma cidade com o mapa de outra? No caso, como ler Piracicaba com o mapa de São Leopoldo? Como viver o solo, o território, de uma cidade, estando subjetivamente, emocionalmente, em outra? Sem querer de fato responder a estas capciosas questões Macedusss se queda por um tempo em Piracicaba. Afinal, a cidade, do tupi, é o lugar onde o peixe para, não onde o peixe fica, ou, não onde o peixe permanece. Sem querer responder (nem permanecer), apenas experimentar tais questões. Sabemos que, Macedusss é torcer pelo Aimoré na cidade do XV (de Piracicaba, claro). É ir aos jogos do XV imaginando ser o caipira um índio. É possível? Pouco importa, afinal, a vida se inventa e se desdobra da forma em que se consegue constituir uma narrativa. Dessa feita é provável que Macedusss seja a maior experiencia e a principal experimentação de construções/constituições de narrativas. A frisar: narrativas reggae sem o uso de psicotrópicos. Apenas o mate a beira do rio Piracicaba/dos Sinos. A sonoridade dos ensaios DUB, noise, se deslocam ao bom motivo da existência das águas. O mantra é o comunismo Caipira. Macedusss permanece por "un rato" em Pira (cicaba), mas pode estar de fato em São Léo (poldo). Oxalá Asunción.

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